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Olinto Simões

EU SOU

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Olá,

Eu sou Olinto Simões

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Formação
Arte Dramática

Cia. De Teatro Dutra E Mello / RJ

Literatura Brasileira

Academia Brasileira Letras / RJ

Economia

Faculdade Ciências Econ. Univ. Est. Guanabara / RJ


Experiências
Rádio:

Teatro:

Cinema:

TV:


Projetos
Roteirista, Locutor, Entrevistador e Apresentador.
Ator, (desde 1959) - Diretor, (1983) e Dramaturgo, (1985).
Como Ator - 16 Filmes De Curta Metragem, 5 de Longa.
Ator 2 casos especiais para a RPC TV, Canal 12.

764

Awards Won

1664

Happy Customers

2964

Projects Done

1564

Photos Made

PROJETOS

Web Design

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Responsive Design

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Graphic Design

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Clean Code

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Photographic

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Unlimited Support

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PRAZER LITERÁRIO

Contradito a Rodrigo Madeira.

Rodrigo Madeira é uma amigo com quem tenho a honra e o prazer de particpar duma "Antologia Poética" intitulada, "Póe & Teias". Poeta premiado, reconhecidamente evoluído nas hostes da poesia, crônica e que tais, escreve sempre com a verdade que lhe é peculiar.

Na oportunidade, em que tomei conhecimento do poema dele, que abaixo transcrevo, respeitando em - (sic) - literal como me chegou o texto, -(quiça por erros de formatação dos e-mail's), mostra a digitação, como ele se sentia quando escreveu, ou ao menos assim, penso eu.

Primeiro o que ele criou, depois o que respondi em contradito:

Dele:

Ao meu assassino

há muito equívoco nesta cidadesobre a morte de paulo leminski.
morreu de bebida, de curitiba,de harakiri e o diabo.
deixe-me dizer-lheleminski está morto e fui eu que o matei.
era tardinha, sete de junhode 89, na esquina do stuart.
eu tinha apenas dez anos de idade.
abracei-o no golpe da faca e só largaria depois que ele se largasse.
olhou-me, exepcionalmente, com olhos decachorro manso e disse:
"quem é vivo sempre desaparece."
sorriu-me como se eu morresse.
por quê sabia que aquilo era obra de um tigre...
hoje entendo a razãode não ter cabido um "sinto muito, poeta!"
é a ordem natural das coisas.
leminski também matou seu touro e voltou para casa de mãos novas.
comigo acontecerá o mesmo.
não fiz nem 28 anos e já espero o golpe do meu vingador.
tenho esta impressãode que ele virá da direita,
sabendo que sou canhoto em tudo.
morro de medo do menino que fala sozinho,
possível poeta,
da menina que penteia os cabelos no vento (será poeta?),
de adolescente no expresso que lê a ilíada em pé.
morro de medo, morro de medo,
mas não há jeito,
é certo como o sábado.
na esquina de casa, na saída do barbeiro,
na volta da banca, na fila do banco,
num estacionamento de supermercado,
ele estará a minha espera.
inevitável que seja.
em algum lugar da cidade
meu assassino esta nascendo.
escute daqui a alguns anos estas palavras:
"tudo bem, cara, eu entendo!
perdoe-se como eu me perdoei,
ou não escreverá sequer um verso.
apenas interceda em meu favor
para que eu seja enterrado em meu bar preferido.
só isso.
os poetas merecem ser emparedados
em seu boteco eletivo,
assim como as avesdevem ser sepultadas no ar.
o botiquineiro saberá rezar a minha missa.
"não há jeito é certo como o sábado:
tal qual as putas de outros tempos,
o poeta cora seu rosto com sangue.
o sangue de outros poetas.

Rodrigo Madeira


Minha resposta:

Ao Grande Sestro Rodrigo - Destro como Madeira

Há muito equívoco nesta cidade,
sobre a vida de Rodrigo Madeira.
Vive bêbado de poesia, de Curitiba,
De autocomiseração, e de um deus mortal.

Ouça-me quando lhe digo ...,
Rodrigo Madeira ..., "Está Vivo !" ...,
e não adianta tentar se matar."O Poeta ..., É Imortal".

Seja nas manhãs, tardes ou noites,
e em qualquer das esquinas da vida,
tenha eu a idade que tiver, abraçarei a idéia
de olhar a vida com os olhos brabos,
de quem defende excepcionalmente a presença ...,
de "quem é vivo mas sempre tenta desaparecer".

Sorrir-me-á você ainda antes que um dia eu morra,
Porque sabia eu daquilo que era a obra de gigante,
Que entenderá então a razão de não ter cabido um ...,
"Que pena poeta" ...,
Pois na ordem natural das coisas,
Rodrigo - Davi, quer matar o - Golias - de Madeira.

E sem voltar para casa ..., com a cabeça velha,
Cheia de novas poesias, sem saber a idade que tem,
Quer se vingar em si mesmo,
Sem usar o hemisfério racional direito,
Sabendo que o esquerdo é rico por ele próprio.

Com a impressão que tem "medo do menino",
Que grita alto dentro peito, não possível,
Mas ..., circunspecto e competente poeta,
Que foge da menina - poesia despenteada -
E se agarra no vento que fala sozinho
- (será que nasce mais um poema ?) -
E não importa se de um adolescente,
Ou do homem ainda imaturo,
Se num ônibus expresso ou no lento passo,
Homero bem se representa.

Se o Rodrigo ..., que da vida ..., vive com medo,
"Canta, ó deusa, a cólera de Aquiles,"
Sem importar quando e onde a vida se esconda,
Se num sábado sem prenúncio de domingo,
Se na esquina de casa, ou dentro de tudo,
Se na saída do barbeiro,
ou na entrada das barbeiragens,
Se na volta da banca, ou ..., se pondo banca,
Se na fila do banco, ou sentado num banco,
Se num supermercado, ou como super-marcado,
num estacionamento da esperança ..., com os pés ao chão,
Ele ..., estará a sua espera.

Em algum lugar dessa idade, seu parto está nascendo,
E escutarei, daqui a alguns anos, essas palavras ...,
"..., Tudo bem cara, eu me entendo","Perdôo -me porque sou perdoado",
E escreverá mais um verso,
Intercedendo em favor da vida,
Para que seja ..., exumado do "par" preferido.

Os poetas merecem ser elevados e enlevados,
Pelo pretérito lesivo ..., para um futuro letivo,
Como aves que perscrutam o ar procurando o caminho,
Já que cada um sabe ..., "rezar a própria missa".

Não há jeito, é certo como o ábaco,
Tal qual as grutas - (cavernas) - de outros tempos,
Platão cora o rosto, no sangue do poeta cativo,
Na verve do poeta que livre, se sentirá -(vivo) - e ativo.

Olinto Simões.

Amiga Virtual - E Quase Real.

Ah..., essa 'Internet', que nos prega algumas peças até interessantes.
Uma dessas, foi a oportunidade que tive de conhecer, o que na rede é chamado de "Amigos Dos Amigos".
No caso presente, uma "Amiga", que à medida e proporção em que conversamos 'on line', começou a exteriorizar um sentimento digamos... 'Estranho'.

Ela - Não consigo definir com clareza o quanto gosto de você,

Minha Resposta - Não se define tal coisa, porque não conseguimos 'sequer'..., decifrar tal sentimento.

Ela - O porquê não sei, não imagino,

Minha Resposta - não saber é tudo que precisamos, assim temos o que aprender ..., mas imaginar ..., é tudo que devemos, pois só assim manteremos viva nossa poesia,

Ela - mas posso sentir a vibração, a luz e a intensidade de suas palavras.
Minha Resposta - Todo espelho reflete aquilo que lhe é exposto à frente. Você não é diferente.

Ela - Talvez não me compreenda,

Minha Resposta - Talvez ..., eu não me compreenda ..., não me entenda ... não me saiba ..., por isso tento me descobrir procurando gente, criando, poesias, e principalmente procurando poesia nas pessoas ...

Ela - afinal não temos nenhum contato físico,

Minha Resposta - tudo que eu poderia querer, "um contato", mas juro teria eu, o cuidado de qualquer contato ..., tê-lo ..., "com tato", e o perigo seria não ser apenas "um" contato e tudo se transformar num "Contrato" ...,

Ela - nunca se quer nos abraçamos

Minha Resposta - Contudo ..., em minha viva imaginação, sinto-me abraçado em cada mensagem recebida, e tento, tento mesmo chegar até você, nas mensagens em que "Me Envio".

Ela - ou escutamos a voz um do outro,

Minha Resposta - Isso é fácil de resolver ..., você tem "skype" ? - o meu é - olintosimoes - assim ..., simples como você já me conhece.

Ela - mas tenho grande afeição por ti.

Minha Resposta - Eu, sem falsa modéstia e por saber que não jogo fora o que sinto, afirmo ..., "Amo Você" !
Ela - Não sei se acredita em outras encarnações, eu sim.

Minha Resposta - Com toda certeza, o que nos aconteceu não foi um reencontro, mas sim, uma sequência ..., de consequências as quais precisamos, se pudermos, entendê-las. A missão prossegue portanto.

Ela - Tenho pra mim que o conheço

Minha Resposta - E disso eu não tenho dúvidas ..., pois sinto o mesmo em relação a você.

Ela - não é de hoje, e sim de longas datas.
Minha Resposta - Calendários não são agendas, e não mostram o tempo não conhecido do passado, mas sim, se transformam em vaticinadores do desconhecido futuro.

Ela - Obrigada pela atenção, amigo Olinto.
Minha Resposta - Obrigado por você existir ...,
Mesmo que à distância,
Mesmo que em meus sonhos, apenas,
Obrigado por não coibir,
A liberdade de minha ânsia ...,
Que a usa ..., em minha poesia e verve, plenas.

Ela - Muita luz em sua vida.
Minha Resposta - Continue brilhando !

Ela - Beijos...
Minha Resposta - Trocados sim, não roubados. (Por falta de oportunidade) - risos.

Conversa - (literarianamente) - entre amigos

Recebi esta crônica do amigo Tullio Stefano, narrando episódios da vida dele, e não me furtei ao direito de respondê-la, como faço a todos que me escrevem.
Primeio aqui, ô que ele escreveu, depois ao final, minha resposta.

Dele:

Garoa em São Paulo.
Finalmente a velha garoa paulistana cai numa condensação do sol que neste instante pintou a aquarela do passado.
Era dia quando fui, ainda criança e atravessei a Rua Miguel Telles Jr., no Cambucy, para ir ao colégio marista.
Naquela manhã os cabos dos ônibus elétricos me chamaram para mudar de direção e cabular a aula.
Começava a me achar o tal e que os professores não ensinavam o sufiente. Que a biblioteca do bairro era coisa de moleque. Naquele dia com o testemunho da garoa aos onze anos de idade eu me tornei homem feito e todo resto era resto.
Meu pai era obsoleto bem como os irmãos maristas do colégio.
Fui direto à biblioteca municipal que se chama Mário de Andrade e com a benção dele entrei no conciliábulo dos homens pensantes.
Ali eu estava diante de Kepler, Mendel, Darwin e Davinci. Naquele dia soube que a loucura era santa e sua epifania iria lograr um horizonte tal qual a nuvem espessa de carbono e marisia que cobriu a cidade, fez garoar e que hoje veio a meu encontro, desterrado dos desterros do jamais.
Na biblioteca municipal onde um funcionário achou que eu ainda era um garoto para ler tais coisas. Ledo engano, pois eu acabara de virar homem. Meu sotaque carioca até então meio preservado e posto a fio quando necessário, fez dizê-lo que eu estava ali de passagem e a velha companheira chamada passagem me mandou para biblioteca Sergio Milliet, (CCSP), e lá me encontrei com Aristóteles e Darwin e depois seria depois.
De volta para o berço guanabarino aos doze anos, reencontraria com meu velho progenitor chamado mar. Sua língua estava fincada no rosto do asfalto e com ele tive que me entender. Briguei é claro!
E nos portais dos conciliábulos da avenida Rio Branco e da Araujo Porto Alegre, fui iniciado com a marca dos que não cessam, e, desde aqueles dias em que tinha me tornado adulto, só os livros iriam me ler.
Garoa aqui em SP, mas, ela não enxuga o suor da miséria, não lava as portas da Biblioteca Mário de Andrade e nem faz com que a Av. Paulista se espraie numa orla. A garoa apenas diz que São Paulo não é santo, e que o padre Anchieta, possivelmente teria sido ateu tal como eu.
Essa garoa veio me receber e dizer que um lastro de poesia deve me suportar e gritar nos subterrâneos do futuro, à gota dos homens que choram.
Desculpem-me. Os bares velhos do centro velho de Sampa me fizeram um pouco mais jovem ao conversar com a aquarela da garoa.
Grande Abraço a todos!
Tullio


Deste ponto em diante, minha resposta:

Querido e paulistaneante amigo.
De há muito não conseguia eu encontrar alguma coisa que valesse à pena, literalmente, na pena, que embora pela égide da Tecnologia, me chega em 'nanos brilhantes pixel's', de não menos muito mais intenso em brilho, luzir pessoal.
De há muito, sei também que o escritor da belíssima crônica que recebi, parece começar a se encontrar, justamente por retornar ao ninho inicial do despertar consciente para a verdade humana.
De há pouco, senti saudade.
De há pouco entendi, algo que comigo aconteceu quando escrevei alguma coisa intitulada "Jurupari 21".
De há pouco, quando li seus escritos, mesmo que digitados, senti que o universo cresceu, ou se elevou, pois de há muito aprendi que quando uma alma se eleva, eleva o mundo.
Portanto..., paulicelie o bastante para conciliar essa lembrança tão linda, com a realidade tão vera, real, severa, quase irreal, mas continue na caminhada.
Só os iluminados sobreviverão neste mundo de sombras, sejam elas cariocas, paulistas ou paranaenses. Elas podem variar, podem ser "fanqueiras, garoadas ou chimarroneadas", mas nós, somos apenas..., escritores, e os escritores são eternos, isso para não lembrar que somos poetas e como tais, "Divinos" !
Grande Abraço.
Torço por você.
Olinto.

Ser Alado

Contradito a um poema da querida amiga poetisa, Iriene Borges, a quem enviei um e-mail com o seguinte recado:

Você escreveu:
"O desalento já fez ninho
Em meus cabelos".

Como sabe, gosto de responder seus poemas, então...,



Quero em seus cabelos,
Deitar minhas mãos suaves,
Desmanchar ninhos,
Implantar a paz.

Fazer em alentos,
Meus carinhos,
Agir com você,
Como ninguém faz.

Caminhar lado a lado,
Pensar poesias em conjunto,
Ser-me no tempo de ouvir,
O verbo por você conjugado,
E no tempo de falar,
Calar, para você olhar,
E num relance de consciência,
Nesse sonho sentir-me alado.

Procura Insana

Preciso encontrar uma pessoa,
Alguém que de certa forma,
Seja importante ao menos pra mim,
Preciso disso, antes do fim.

Alguém que se sinta bem,
Ao dar um abraço amigo,
Mas que principalmente,
Sinta-se bem ao receber outro.

Um tipo de gente simples,
Que descomplique as coisas,
Se revolte perante a iniqüidade,
Não aceite a perenidade da mesmice,
Lute pela melhoria da humanidade,
E sinta prazer de encontrar o outro.

Preciso encontrar essa pessoa,
Para reencontrar a vida,
Não mais morrer vivendo,
E saber que o amor ainda existe.

Esse alguém..., eu o sei possível,
Escondido..., mas ao mesmo tempo,
Que se mostre a todos e sem medos,
Na espera também de ser encontrado.

Quero encontrar esse tipo de gente,
Que tenha sensibilidade,
Saiba chorar sem vergonha,
Rir ou gargalhar com liberdade,
Que tenha as mãos suaves,
Para o toque do carinho.

Preciso dessa pessoa para beijá-la,
E ser por ela beijado,
Desejá-la... e também a um só tempo,
Por ela ser completado.

É alguém que deve saber bem ouvir,
E ainda..., melhor na hora certa..., falar,
Ter no olhar a ternura,
E sentir cheiro de flores no ar.

Uma pessoa normal,
Que a cabeça se aninhe,
Nas mãos de quem a acaricie,
E que a respiração compassada,
Se altere ao encontrar olhos,
Tão sinceros quanto os próprios.

Estou cansado...,
A procura é insana,
Por muitas mãos já passei,
Em nenhuma delas fiquei.

A vida infantil foi rica de imagens,
A jovem nem tanto, faltava alegria,
Como adulto, cedo, pus os pés ao chão,
Agora maduro, a procura é insana.

Chego a quase uma velhice,
Vida vivida com apegos sim,
Mas com pieguices..., não,
Consciente da falta que isso faz,
Procuro sanar a angústia voraz,
Com doses homeopáticas ineficazes.

Preciso de um tratamento de choque,
Um antibiótico injetado na alma,
Que mate de uma vez por todas,
O lastimável micróbio da solidão.

É..., chega de ser só, viver só, e só..., sentir,
Chega de colocar nos outros viventes,
Qualidades neles, inexistentes,
Chega de fechar os olhos à realidade,
Chega de ouvir o que não quero,
Basta de preocupação sem esmero.

É..., a verdade grita,
E com ela me desperto,
Se isso que declaro é o que quero,
Não posso parar no tempo.

A vida continua...,
Eu permaneço,
Não sei por quanto tempo,
Mas a urgência se faz presente...,

Preciso..., me re-encontrar.

Olinto Simões

Contato
Olinto Simões
+55- 41 9 9997-3642
Brasil, Paraná, Curitiba