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Olinto Simões

EU SOU

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Olá,

Eu sou Olinto Simões

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Formação
Arte Dramática

Cia. De Teatro Dutra E Mello / RJ

Literatura Brasileira

Academia Brasileira Letras / RJ

Economia

Faculdade Ciências Econ. Univ. Est. Guanabara / RJ


Experiências
Rádio:

Teatro:

Cinema:

TV:


Projetos
Roteirista, Locutor, Entrevistador e Apresentador.
Ator, (desde 1959) - Diretor, (1983) e Dramaturgo, (1985).
Como Ator - 16 Filmes De Curta Metragem, 5 de Longa.
Ator 2 casos especiais para a RPC TV, Canal 12.

764

Awards Won

1664

Happy Customers

2964

Projects Done

1564

Photos Made

PROJETOS

Web Design

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Responsive Design

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Graphic Design

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Clean Code

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Photographic

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Unlimited Support

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PRAZER LITERÁRIO

Diálogo Em Solilóquio

Ó Ego:
- Por que tu me Falas,
Quando meus Ouvidos não te Ouvem?

Falo, porque tu pensas não ouvir,
Mas..., a informação te chega.

Ó Consciência:
- Por que te manténs Amorfa,
Quando a Inconsciência te Informa?

Não, eu não me mantenho disforme,
Apenas aberta em constante mutação.

Ó par de Olhos:
- Por que não Enxergas,
O que a Mente te Mostra?

Enxergo o que à minha frente se coloca,
Mas, de outra visão..., também desfrutas.

Ó Emoção:
- Por que teimas em ser Vencedora,
Quando a Razão não pode ser Derrotada?

Porque sou instinto, e instinto não morre,
A razão pode ser perdida, não a emoção.

Se tu ego, me falas,
E por ti me informo,
Se tu consciência, te manténs aberta,
E por tua causa, mutante sou,
Se tu olhos, enxergas,
E doutra visão adquiro conhecimento,
Se tu emoção, és comigo congênita,
E tu razão, és comigo vivente,
Sou um Ser em perfeição,
Um humano em evolução.

Mas nada disso me afeta,
Sou feliz..., por ser Poeta.

Creio então, continuar esta vida,
Da maneira que vivo até agora,
Consciente, interajo com meu ego,
Faço dele meu parceiro fiel.

Se, inconsciente separo-me do eu,
Com inteligência formada,
Deixo-me levar sem esforço,
Sentindo a verdade buscada.
Faço-me, pois, de forma presente,
Dualizo e dialogo com o ego,
Permitindo-me ouvi-lo,
Para poder ouvido ser.

Tirando de meus olhos,
A venda não existente,
Enxergo à clareza de sonho,
O que a mente já conhece.

E se consigo tais intentos,
Liberta à emoção,
E livre..., a razão,
Vivo com integralidade.

Mostro ao que vim,
Faço o que me propus,
Atinjo meus objetivos,
Item-a-item, como expus.

Vivo com amor e em Paz,
Sem guerras e sem rivais.
E incentivo com o exemplo,
Que o mesmo, façam os iguais.

Mas, nada disso me afeta,
Sou feliz..., por ser Poeta.

Ao pensar em meus iguais,
Sei, não estou sozinho,
E o diálogo monológico,
Não mais mono e menos lógico,
Antes, de singular solilóquio,
Se estabelece em plural partícipes.

E assim, percebo que a evolução,
Faz parte de todo o Ser,
De Darwiniana nada tem,
Ela sim é impar, em fato e ação,
Cresce sempre a cada novo viver,
E o Humano das espécies, é o bem.

Mas, nada disso me afeta,
Sou feliz..., por ser Poeta.

É..., acho que estou desperto,
Minha emoção está viva,
A razão..., sendo moldada,
Capto imagens atemporais,
Que olhos comuns não vêem,
Vivo de uma maneira informal,
Transmito em poesia,
A informação que me chega.

Dela..., o verso, faço em fruto,
Não me preocupo em ser ouvido,
Se, de boas palavras desfruto,
Delas não me sou comedido.

Mas..., por estar desperto,
Olho à volta, no dia-a-dia,
Noto a platéia vazia,
O "Diálogo" acaba,
O "dia" "logo" acaba,
Sinto que estou só,
A poesia..., solo de um louco,
A poesia..., diálogo em solilóquio.

Mas, nada disso me afeta,
Sou feliz..., por ser Poeta.

PAZ NA CONSCIÊNCIA

Minha alma nunca está branda,
Justamente porque, sempre surge ...,
Quem de mim ..., tire o sossego,
E aí, rompo o dia, e à vida adentro,
Vejo tua Luz, sinto-te, quero falar-te,
Mas há algo ..., que me apavora.

Se te encontro, te penso por outro, amada,
E sei que melhor faria, do que ele faz,
Mas tu quando me percebes, usa de ironia,
E eu sem notar, dou aos sonhos devaneio,
De caminhante solitário, sonhador amante,
Poeta Induzido, pela própria utopia.

É que meu coração ..., não fica quieto,
Pois minha mente, não quer entorpecer,
Se vivo estou, existo em paixão,
E em amor que não deixa haver um fim,
Que de nada foge, já que não sente medo,
E o sofrimento, é a poesia que nasce em mim.

Acendeste minha chama, ainda não sou velho,
Tenho vontades, emoções, racionalidades, ardor,
Não procuro calmarias, tenho a mente sã,
E aquilo que quero ..., tu ..., podes me dar,
Assim ..., nenhum dia estarás sozinha,
E induzida pela poesia, te tornarás criança,
E eu contigo, em passos ..., lado a lado,
Vendo o amor brotar e florescer em cada manhã.

Vida De Verdade

Despertei em um momento,
Quando não estava dormindo,
Olhei o mundo pela janela da vida,
E descobri ..., o que não queria.

Vi tristezas, que não plantei,
E melancolias, não semeadas,
Mentiras que não inventei,
E tenho Verdades, que estão caladas.

Isso, não é viver !

Sigo um itinerário que não tracei,
Indo a procura do que não perdi,
Essa é uma viagem só de ida,
Pois a volta seria curta,
Desnecessária, sem valor,
E não traria nada de novo,
Já que conheço,
Os caminhos por onde passei.

Se isso é viver, não compreendo a morte.

Passar pela vida, fazendo só o possível,
É como saber que o vento está presente,
Sem tocar a face e mostrar o carinho,
Saber do amor e fingir que não o sente,
É saber que o sol brilha e aquece,
E dormir até tarde, escondendo o corpo,
Manter ignorância, que a tudo esquece,
Achando que é reto, o caminhar torto.

Pois, com olhos fechados, não se vê a Luz,
E o corpo entorpecido, não sente o calor,
E se quer aquilo, a que não se faz jus,
Desprendendo mágoa, em total desamor.

Mudar todo esse procedimento,
Não é missão individual,
E muito menos minha,
Transformar a conduta,
Pode ser a saída do caminho inicial,
E traçar uma nova trilha,
Que deva ser caminhada,
Na busca do que quero encontrar.

Se o tempo é de Referência Desconhecida...,

Que não seja essa viagem,
Mas, que um passeio,
De chegada larga e imensa,
E que Meu Eu, seja comemorado,
Com Ares e Procederes Tranqüilos,
De Paz e Sem Anseios,
Trazendo o Sossego Esperado,
Por Retratar As Experiências Vividas.

Se isso é estar morto, não entendo a Vida !

Com isso, nada das coisas telúricas,
Será mudado, remexido ou implantado,
Pois se tem cada coisa a própria natureza,
Nada quero alterar, e tomarei cuidado,
De não mexer, no que é natural,
Ou desejar fantasiosas imagens,
Como a querer consertar,
O que não precisa de correção.


Como agir no futuro que passa presente ?

Entender o Incompreensível,
Aprender, o Desconhecido,
Tatear no espaço e Tocar O Impalpável,
Provar do que não se conhece O Gosto.

Ouvir o Silêncio e Perceber A Sonoridade,
Visualizar o Abstrato
Inspirar a essência da Vida Verdade,
E Delinear O Contorno Da Existência.

Demonstrar a coragem de ser diferente,
Pagando o preço que tal proceder exige,
Eliminando a personalidade doente,
E dominando aquilo que aflige.

E assim..., se Desenvolve A Percepção !

Oh, habitante da humanidade,
Chega de mediocridade,
Da imbussão de ordens antigas,
De se manter em passividade,
De fazer o que não se quer,
E se dizer na maior idade,
E da tristeza, Angústia e falácias,
Dizê-las amigas.

Não mais vou, adormecer-me,
Quero manter-me desperto,
Não vou entorpecer-me,
Quero sentir-me, liberto.

E integrado com o Universo...,

Abrir a porta da vida, ao mundo,
Meu coração à verdade,
Realizar o impossível,
Fazer em Meu Eu,
Um mergulho profundo,
E encontrar a Felicidade,
Sem Medos ou Falsas Alegrias,
Pois assim, é Plausível e Inteligente.


ISSO, É VIVER !

Olinto Simões

Contato
Olinto Simões
+55- 41 9 9997-3642
Brasil, Paraná, Curitiba