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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

PAZ NA CONSCIÊNCIA
Minha alma nunca está branda,
Justamente porque, sempre surge ...,
Quem de mim ..., tire o sossego,
E aí, rompo o dia, e à vida adentro,
Vejo tua Luz, sinto-te, quero falar-te,
Mas há algo ..., que me apavora.

Se te encontro, te penso por outro, amada,
E sei que melhor faria, do que ele faz,
Mas tu quando me percebes, usa de ironia,
E eu sem notar, dou aos sonhos devaneio,
De caminhante solitário, sonhador amante,
Poeta Induzido, pela própria utopia.

É que meu coração ..., não fica quieto,
Pois minha mente, não quer entorpecer,
Se vivo estou, existo em paixão,
E em amor que não deixa haver um fim,
Que de nada foge, já que não sente medo,
E o sofrimento, é a poesia que nasce em mim.

Acendeste minha chama, ainda não sou velho,
Tenho vontades, emoções, racionalidades, ardor,
Não procuro calmarias, tenho a mente sã,
E aquilo que quero ..., tu ..., podes me dar,
Assim ..., nenhum dia estarás sozinha,
E induzida pela poesia, te tornarás criança,
E eu contigo, em passos ..., lado a lado,
Vendo o amor brotar e florescer em cada manhã.

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Olinto Simões

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