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Olinto Simões

EU SOU

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Olá,

Eu sou Olinto Simões

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Formação
Arte Dramática

Cia. De Teatro Dutra E Mello / RJ

Literatura Brasileira

Academia Brasileira Letras / RJ

Economia

Faculdade Ciências Econ. Univ. Est. Guanabara / RJ


Experiências
Rádio:

Teatro:

Cinema:

TV:


Projetos
Roteirista, Locutor, Entrevistador e Apresentador.
Ator, (desde 1959) - Diretor, (1983) e Dramaturgo, (1985).
Como Ator - 16 Filmes De Curta Metragem, 5 de Longa.
Ator 2 casos especiais para a RPC TV, Canal 12.

764

Awards Won

1664

Happy Customers

2964

Projects Done

1564

Photos Made

PROJETOS

Web Design

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Responsive Design

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Graphic Design

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Clean Code

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Photographic

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Unlimited Support

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PRAZER LITERÁRIO

PRETENSÃO

Feito Esclusivamente Para Wanda Fernandes.
Em resposta ao que recebi como scrap, no Orkut.



PRETENSÃO

Se um dia precisares de mim,
Apenas estenda a mão,
Estou a teu lado.

Não fará mal que até então,
Não tenhas me percebido,
Sou tão somente um companheiro,
Na jornada comum que é a vida.

Se um dia precisares de mim,
Saiba que antes disso,
Já terei envidado todos os esforços,
Para que tal não acontecesse,
Contudo, se ainda assim acontecer,
Saiba..., foi inteiramente por acaso.

Se um dia precisares de mim,
Foi porque não me reconhecendo a teu lado,
Não destes a ti mesma o real valor que tens.

Se um dia precisares de mim,
Saiba, que por muito mais tempo,
Precisei e preciso de ti,
Entretanto, aguardei a minha hora,
A minha vez, de unir minha mão à sua,
Para continuar a caminhada.

Olinto Simões

A SAGA DE UMA LATINHA

Uma construção lítero-poético-humorística, dedicada a quem, (e só ela sabe quem), se destina.


Tantas, em número tal de impossível conta,
Como pude eu me ater a apenas uma latinha?

O importante não era aquela latinha,
Mas, a boca para onde ela se dirigia,
Ou melhor, era levada.

Contudo quero ainda ater-me à latinha,
Que um dia matéria prima foi,
Dentre tantas separadas,
Retirada da natureza,
Posta em pote, derretida em forno infernal,
Seguiu por muitos caminhos,
Laminada sob pressões incríveis,
Trefilada em máquinas imensas,
Até se transformar numa folha fina,
Para depois ser moldada em forma 'lata'.

Para muito e mais muitos..., serviria,
Porém, aquela foi direcionada à cerveja,
Coisa que não curto, e a isso não me alongo,
E nada de importante nisso vejo.

Eu, um dia também prima matéria fui,
Dentre tantos, não separado, ej... etado,
Se de alguma natureza era, por natureza,
Sem diluir-me busquei meu caminho,
Desenvolvi-me em múltiplos incríveis,
Formei-me em massa condensa,
Até me transformar em inteligência fina,
Para agora 'Poemar' em Sensu 'lato'.

Para muitos, muito em verso fiz,
Nunca pensei sobre latinha poetar,
Entretanto, outro caminho visto,
Fez-me uma grande inveja brotar,
De não ser conduzido como aquela latinha,
À 'Boca' aonde ela ia, ficava e saía.

É..., fiquei como bobo reparando os gestos,
Imaginando aquele gosto, não da latinha...,
Da boca que sorvia em goles, o conteúdo,
Uma visão primorosa pelo prazer percebido,
Da ingestão seqüente feita pela boca bárbara.

Foram algumas vezes que me embeveci,
Que segui os movimentos contínuos,
Até que num repente notei o descarte,
Da latinha que vazia não mais nada servia,
E jogada de lado, depois de amassada
A certo destino primal..., retornaria.

Desisti da inveja momentânea,
Desisti da atitude sucedânea,
Não pretendo depois de usado,
Acabar simplesmente descartado,
De lado posto e vazio de conteúdo,
Acabar sendo amassado,
E lançado a trágico destino final,
O que fatalmente..., aconteceria.

Chega!
Sou gente, e não uma latinha.

Mas a boca daquela mulher...,
O movimento que ela tem,
A pessoa que aquela mulher é,
Transforma qualquer coisa,
Mesmo simples em algo especial,
Aquela mulher é fenomenal.

Só que inegavelmente,
Naquele sorver de conteúdo,
Tinha algo diferente,

Ah..., isso..., lá tinha.

Olinto Simões.

Olinto Simões

Contato
Olinto Simões
+55- 41 9 9997-3642
Brasil, Paraná, Curitiba