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Olinto Simões

EU SOU

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Olá,

Eu sou Olinto Simões

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Formação
Arte Dramática

Cia. De Teatro Dutra E Mello / RJ

Literatura Brasileira

Academia Brasileira Letras / RJ

Economia

Faculdade Ciências Econ. Univ. Est. Guanabara / RJ


Experiências
Rádio:

Teatro:

Cinema:

TV:


Projetos
Roteirista, Locutor, Entrevistador e Apresentador.
Ator, (desde 1959) - Diretor, (1983) e Dramaturgo, (1985).
Como Ator - 16 Filmes De Curta Metragem, 5 de Longa.
Ator 2 casos especiais para a RPC TV, Canal 12.

764

Awards Won

1664

Happy Customers

2964

Projects Done

1564

Photos Made

PROJETOS

Web Design

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Responsive Design

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Graphic Design

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Clean Code

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Photographic

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Unlimited Support

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PRAZER LITERÁRIO

DESFABRICANDO SONHOS

E novamente este ano participei como ator doutro evento de Natal, intitulado desta feita, como 'Fábrica De Sonhos Do Papai Noel'. Claro que pela minha complexão física o personagem a mim conferido, mais uma vez, foi o de Papai Noel.
No passar dos anos acumulei algum conhecimento acadêmico e profissional, e não necessariamente nessa ordem. Fui criança diferente, estudiosa. Jovem não revoltado, mas, consciente do que podia e do que não deveria fazer. Transformei-me num adulto, e senti na pele as agruras de ter sido diferente.
As crianças que encontrei quando professor fui, eram diferentes do que eu tinha sido, e ao ofertar minha experiência, notei que perdia meu tempo. Comecei a dedicar-me aos jovens, e entendi que a realidade deles outra era, bem mais irreal do que eu poderia aceitar. Nas faculdades os adultos ainda jovens, até bem mais do que deveriam ser, porque não amadureceram, teimavam e teimam em manter acessa, a chama da iniqüidade. Isso em regra geral, ratificando o saber, que toda regra tem exceção.
Entendi que fui sim durante meu desenvolvimento, produto do sistema, entretanto, não me deixei contaminar por ele. Arrisco-me aqui, a mostrar a quem lê o que penso, sabendo que muito será não entendido, por isso não será aceito, não sendo aceito será descartado e descartado, será simplesmente deletado como lixo virtual que não deve ficar enchendo o HD do cérebro humano, assim como se faz no 'cérebro eletrônico', primeiro nome do computador.
O parágrafo anterior, o escrevi de maneira comum, e como a maioria fala atualmente. Usei muitas repetições de palavras, porque para a maioria falta vernáculo; muita redundância para explicar o simples, como a maioria faz, e utilizei alguma coisa da modernidade, para dar um pequeno exemplo da minha antiguidade.
Mas..., voltando ao tema central, sem abandonar meus sonhos, permaneci no caminho que escolhi, apesar do meu prazo de validade, pela média estatística, estar quase vencendo, o que para muitos pode parecer até uma utopia, alguém chegar próximo aos setenta anos, e ainda nutrir-se de sonhos, mas sim, são meus sonhos, que me mantém com aparência jovial, fazendo quem não me conhece pensar que tenho cinqüenta, ou no muito cinqüenta e cinco anos.
Durante os ensaios e apresentações do evento aludido na abertura notei que falta muito para as pessoas entenderem o que são sonhos. O texto até tentava ensinar alguns procedimentos válidos, contudo, o que se via por detrás das coxias, era outro proceder. Faltava realidade prática para aquela teoria inexata. Exata teoria para a prática do que era ensinado não existia.
A imposição duma prática exacerbada com desculpa teórica de dificuldades que sabidamente seriam comuns, faltava para quem supostamente, coordenava os acontecimentos.
O princípio do erro crasso, está no título..., 'Fábrica De Sonhos'. Sonhos não são produtos fisicamente compostos. Sonhos são devaneios. Sonhos são a imaterialidade do real, portanto, não podem ser fabricados. E melhor entender, que o sonho flui da mesma maneira que uma fonte. Pode começar pequeno, porém, à medida e proporção que da fonte sai, aumenta de tamanho. Assim como a fonte forma o rio, o sonho forma um lago de sentimento de paz, onde as pessoas podem mergulhar de cabeça, se banhar em águas calmas, sem sofrerem as intempéries das correntezas. Depois, tais águas contaminadas pela lavagem da podridão humana, passam por um vazador que adiante retoma o curso caudaloso de um rio de emoções e deságua numa foz inimaginável, sem prejudicar quem quer que seja.
Para muitos, o espetáculo foi bonito, mas, para o Papai Noel, foi mais um mito de final de ano. Hoje dia 26, primeiro dia útil depois do chamado natal, tudo continua na mesma. Cabeças racionais já pensam no que fazer no próximo ano, e se possível, sempre com mais recursos, e referem-se assim no que tange ao lado financeiro, não intelectual.
Eu como Papai Noel, mito que sou, sei que existo. Sou a realidade irreal, mas quando abraço uma criança, sinto que ali, há a Paz tão propalada, porque existem os sonhos que fluem livres como água de fonte.
É. Eu..., Papai Noel existo..., naqueles puros corações iluminados. No palco da vida..., a luz apagou.
Olinto Simões       
    



Olinto Simões

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