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domingo, 4 de julho de 2010

IDAS E VINDAS
Amo a quem sabe poder voar,
Amo a quem sabe as raízes não prisão,
Amo a quem volta pelo prazer de voltar,
Como me amo quando vôo.

Como me amo,
Quando conhecendo minhas raízes,
As corto para sentir-me liberto,
Embora não as negue.

Como me amo quando volto,
Porque havia deixado algo importante,
Que me consideraria importante,
Se eu voltasse.

Portanto, a liberdade de amar,
É que dá asas para voar,
Valoriza as raízes para delas se soltar,
E dá Paz para entender,
Que o ficar é temporário,
Que o ficar é extemporâneo,
Que o ir, é o mesmo que ficar.

E quando eu aqui não mais estiver,
Continuarei amando,
E espero ser amado,
Pelas raízes que eu deixar,
Em novas vidas a se multiplicar.

E assim terei a consciência que vim...,
..., Para ficar.

Olinto Simões

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