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sexta-feira, 2 de julho de 2010

FINAL PREVISTO
Sempre soube que acabaria,
Mas, não quis acreditar possível,
Melhor seria imaginar constância,
Que desfazer a imagem..., já fulgidia.

E passou o tempo,
Como rio que corre perene,
Sem que a água escoada,
À fonte volte.

Numa foz inesperada,
A garganta num grito mudo,
Exala o sofrimento,
E tudo nela se afoga,
Sem mais esperança,
Sem nenhum sentimento.

Contudo de dia,
O sol ainda brilha,
À noite..., a Lua faz igual,
E como gente descrente,
Que a beleza não vendo,
Também não a usa,
Preciso assumir...,
Perdi minha musa.

Minha confissão de culpa,
Aqui expresso, e não insisto,
Outra, mais outra..., quem sabe outra,
Como novo dia se manifestará,
Sou Poeta, sofro mas não desisto,
Ainda mais quando o final do amor,
já no começo, havia sido previsto.

Olinto Simões

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1 COMENTÁRIOS:

Anônimo disse...

Musa? Inspiradora?
Poetas
somos
apaixonados tolos
sofrendo de amor
Olhos nos olhos
prevemos o fim
sabemos tolice
enganamo-nos a toa
com plena consciência
que o sol e a lua
riem
dos sentimentos caquéticos
nutridos de sonhos
expressos e crentes
de seres poéticos

Deisi

Olinto Simões

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Brasil, Paraná, Curitiba