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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Contradito A Iriene Borges
Iriene, é uma grande poetisa, por dentro e por fora. De quando em vez, um dos poemas dela, me aflora a verve, e alguma coisa sai. Aqui, foi o caso, li e gostei, então escrevi sobre, só que ao contrário. - (Risos).

No Blog dela, http://www.vozdeeco.blogspot.com/, eu escrevi...,

Iriene querida...,
Eu me meus contraditos, que adoro fazer com seus poemas, e você sabe disso há muito.Então, lá vai mais um...,

Enquanto houver amor em mim
Nada posso senão amar
Enquanto for romântico e vulgar
Entretanto real o estampido da bala de festim
Cabe cair e morrer
Sem sangrar
E fechada a cortina
Levantar e sair
Sem ver a platéia em catarse
A rir do desempenho ridículo e sem par.

Iriene Borges

E por isso eu fiz..., o contradito...,


Enquanto Estou Aqui

Enquanto vivo posso amar
porque sou romântico e vulgar.

É real o estampido
da bala de festim,
Ouvido por quem se sente atingido
Pelo disparo do amor,
Disparo esse,
Que não mata, dá vida,
Que não faz sangrar, em realidade,
Mas que o faz, em lágrimas.

Que jamais se fechem as cortinas
de iguais tragi-comédias,
Porque senão,
Só nos restará levantar e sair de tal teatro,
Pois somos nós a um só tempo,
Protagonistas e platéia,
Sempre em catarse,
A rir e chorar,
De todo nosso desempenho ridículo e em par.

Olinto A. Simões

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