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sábado, 27 de dezembro de 2008


Botei minha Verdade no papel.

Quando nasce como todas, qualquer pessoa,Vem ligada a alguém, para ter cortado o cordão,Deveria na seqüência privilegiada, sentir-se livre,Para a nada ou coisa alguma, nunca mais se prender.Mas há uma voz muda que na consciência ecoa,Fazendo que em grupo seja ouvido o bordão,"Sem direito a vida, a liberdade se prive",E em tempo de vivência, aprisione o Ser.Existem pessoas que inventam umbigos outros,E se dão a enfrentamentos que nada trazem,Espelham-se em imagens que pensam tê-las,Sentindo o frio ..., delicioso, e sem ler as entrelinhas.Pensam prazeres, mas vivem ilusão atroz,Assim seguem ..., e para mudar nada fazem,E ao invés de alçarem-se livre, às estrelas,Rumo ao chão, sentem-se pequenininhas.Pois o ser que quando se sabe livre ..., voa,Só fica preso pelo humano, como marionetes,Amarradas sem vida, mas com movimentos,E quando volta a lida, é para o mundo caduco.Pois aquele grito mudo, no ouvido ainda ecoa,E ficam as pessoas secas de lágrimas como se inertes,Em medos e máscaras que não mostram sentimentos,Ajudando o semelhante, a permanecer maluco.Assim essas pessoas mantenhem-se a nada incorporadas,Pensam-se almas unidas no fundo dos abismos,Excluem-se depois de cada coisa que foi usada,E permanecem assim para sempre, gêmeas do nada.Corte a corda ..., e ponha a sua verdade no papel.Olinto Simões

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Olinto Simões

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